Imagina reunir as mentes mais criativas do audiovisual e da publicidade brasileira — roteiristas, diretores, marcas, produtoras — e, em vez de falar sobre o poder de contar histórias, simplesmente contar uma ali, na frente deles.
Essa foi a premissa. Se a Netflix é onde narrativas ganham vida, então esse evento precisava ser um lugar onde o público não apenas assistisse — mas participasse do nascimento de uma cena.
Nenhum palco tradicional. Nenhum keynote formal. O ambiente inteiro virou um set de filmagem real: câmeras circulando, figurinistas fazendo ajustes, diretor no megafone, claquete batendo, atores ensaiando e gravando. A plateia assistia tudo acontecer — e percebia, na prática, que a Netflix não apenas exibe histórias: ela constrói junto. Com criadores. Com marcas. Com o mercado.
Além do set principal, ativações apresentavam cases reais de inserções criativas em produções da Netflix — inspiração para marcas que querem deixar de “anunciar” e começar a co-roteirizar cultura.
E pra dar forma a essa visão, nasceu GINGA. Não apenas um evento, mas uma marca com potencial para se tornar um selo de produções originais Netflix. Dos polígonos da nossa bandeira surgiram ondas, rolos de filme, botão rec/play, glitches e símbolos do universo audiovisual misturados ao nosso ritmo inventivo. A palavra GINGA se encaixa no losango, se molda e se adapta — como quem improvisa, sente e cria no fluxo.
Meu papel nesse projeto foi o de líder criativo, trazendo o insight que levou à ideia e também como designer, desenvolvendo toda a identidade visual.
Agência: ATENAS.ag
Imagine bringing together the most creative minds in Brazilian entertainment and advertising — directors, writers, brands, producers — and instead of talking about the power of storytelling, actually telling a story right in front of them.
That was the premise. If Netflix is where narratives come to life, then this event had to be a place where the audience didn’t just watch — but became part of a scene being born.
No traditional stage. No formal keynote. The entire environment turned into a real film set: cameras moving, wardrobe stylists making last-minute tweaks, a director on the megaphone, slate clapping, actors rehearsing and shooting. The audience witnessed everything unfolding — and realized, in practice, that Netflix doesn’t just stream stories: it builds them, together. With creators. With brands. With the industry.
Beyond the live set, interactive stations showcased real cases of creative brand integrations in Netflix productions — inspiration for advertisers ready to move beyond “placement” and start co-authoring culture.
And to give this idea a face, GINGA was born. Not just an event, but a visual identity with the potential to become a seal for original Netflix projects in Brazil. From the geometric shapes of the Brazilian flag came sound waves, film reels, rec/play symbols, glitches, and visual language elements blended with our inventive rhythm. The word GINGA fits inside the diamond shape, shifting and adapting — like someone who improvises, feels, and creates in motion.
My role in this project was Creative Lead, bringing the core insight that shaped the concept, and as Designer, developing the full visual identity.
Agency: ATENAS.ag
